domingo, 15 de novembro de 2009

Classificação dos Jogos segundo Jean Piaget

MACHADO, Beatriz[1]


O objetivo do presente material é o de relatar a classificação dos jogos segundo Jean Piaget (1896-1980) e, ao mesmo tempo, mostrar importância dos mesmos para os processos de desenvolvimento e aprendizagem infantil.
O material mostra-se relevante para compreendermos a necessidade de utilizarmos a classificação dos jogos, e para conhecermos a criança sob o ponto de vista das brincadeiras, sendo que estas podem ser informações que nos auxiliam na compreensão de como a criança está aprendendo e em qual etapa do desenvolvimento ela se encontra, independente da sua idade cronológica.
No processo de desenvolvimento humano, encontramos os jogos que surgem nos primeiros meses e vão até os últimos dias de vida. Segundo Piaget (apud RIBEIRO,2005,p.36) “[...]a palavra jogo é empregada para se referir a uma série de condutas que surgem no processo evolutivo da criança e atendem a diferentes necessidades das etapas do seu desenvolvimento”.
O jogo mostra-se importante para o processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança porque é através dele que começam as interações entre a criança, as pessoas que estão ao seu redor e o meio ambiente.
Assim, a criança ao interagir com o seu meio tem como resultado a adaptação, e a partir deste processo ocorre a construção do conhecimento, ou seja, tem-se o desenvolvimento da inteligência.
O processo de adaptação ou eqüilibração é constituído por dois outros processos, a assimilação e a acomodação. Desta forma para que aconteça o desenvolvimento cognitivo infantil é necessário que a criança realize o ciclo completo do processo.
Os jogos, segundo Piaget, estão relacionados com o processo de adaptação “[...] o ato da inteligência culmina num equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, [...] o jogo é essencialmente assimilação, ou assimilação predominando sobre a acomodação.” (PIAGET, 1978, p.115)
Observamos, desta maneira, a importância da utilização dos jogos pelas crianças durante o seu processo de desenvolvimento e também na aprendizagem da criança.

Segundo Piaget ( apud RIBEIRO,2005,p.38):

[...] compreender a função dos jogos na infância, identifica neles um meio poderoso para a aprendizagem, pois, jogando, a criança desenvolve suas percepções, sua inteligência, suas tendências à experimentação e seus comportamentos sociais. Entretanto, salienta que o real significado dos jogos só pode ser bem compreendido se sua análise for apoiada na noção de assimilação.

Desta forma, o processo de desenvolvimento e da aprendizagem infantil pode ser analisado através da observação dos jogos com os quais a criança brinca, e na maneira como ela brinca com os brinquedos. A partir destas informações podemos entender o desenvolvimento cognitivo da criança.
Assim, o brincar infantil é uma atividade imprescindível para ser estudada pelos diversos profissionais da educação e da saúde, já que as crianças aprendem a conhecer o mundo através das suas brincadeiras.
Além disso, durante o processo de desenvolvimento humano, os jogos permitem a socialização das crianças com os seus pares e os adultos, também sendo um dos mecanismos que conduzem ao equilíbrio emocional.
Seguindo a linha de pensamento de Piaget:

O desenvolvimento cognitivo do ser humano passa por etapas em que a ordem de progresso não varia: cada etapa integra a precedente e lança as bases da seguinte. Cada indivíduo chega a estes patamares segundo o seu próprio ritmo, e as características cronológicas que lhe são atribuídas são aproximativas. O itinerário pessoal seguido e a ordem de chegada às diferentes etapas do desenvolvimento implicam no retorno a patamares anteriores; por isso introduzem nuances, em graus diversos,do nível de complexidade possível das formas lúdicas em causa. Assim, enquanto o adolescente pode fazer ainda jogos de acoplagem, o bebê não pode ter acesso, aos seis meses, a um jogo de regras complexas.(FRIEDMANN, 1992,p.175)

Portanto, os jogos, para Piaget, acontecem seguindo o processo do desenvolvimento humano, onde cada etapa do desenvolvimento depende da anterior e, ao mesmo tempo, seguindo uma graduação de complexidade nas ações realizadas pela criança, o processo não se dá de forma saltatória, mas sim, seqüencial.

Desta forma, Jean Piaget (1945) realizou estudos sobre as diferentes categorias de jogos e descreveu a evolução das formas fundamentais do jogo. Tais categorias e suas características são citadas logo abaixo:

1 - Jogos de Exercícios: (dos primeiros meses até a vida adulta)

Segundo Friedmann ( 1995,p.174):

Desde os primeiros meses, as crianças repetem todo o tipo de movimento e de gestos. Elas têm prazer com a repetição, com o resultado imediato dos efeitos produzidos. Estes jogos fazem a sua aparição com os primeiros exercícios sensoriais e motores simples ou combinações de ação com ou sem finalidade aparente, como puxa um fio, abanar um objeto sonoro, bater num objeto mole, fazer rodas um pião, dar pancadas, etc. Os jogos de exercícios prolongam-se por vezes até a idade adulta, mas implicam em poucas aquisições novas assim geralmente tentem a diminuir de intensidade e de importância com a idade.

Ribeiro (2005,p.36) descreve da seguinte maneira a classificação dos jogos:

O jogo de exercício é o primeiro a aparecer e seus primórdios são encontrados já nas primeiras condutas aprendidas do bebê. Piaget (ibidem) caracteriza-o como um simples “exercício”, que põe em ação um conjunto variado de condutas, as quais modificam as estruturas a elas subjacentes e que têm como finalidade o prazer funcional que a criança com elas obtém.

Os jogos de exercícios aparecem a partir do prazer que a criança tem em estar realizando a atividade em si, ou seja, este prazer vincula-se a realização do movimento do seu corpo, o que permite-lhe desenvolver os reflexos em comportamentos.
Isto acarretará na aprendizagem dos vários movimentos mais complexos e também no estímulo à maturação neurofisiológica da criança.

2 - Jogos Simbólicos: (dois anos aos seis anos)

Segundo Friedmann (1995,p.174):

A representação de um objeto por outro e a simulação caracterizam estes jogos. A criança começa a fazer imitações, a brincar de faz-de-conta, representa o pai e a mãe, simula acontecimentos imaginários, brinca com as diversas situações do mundo social dos adultos. Os jogos e brinquedos deste grupo são os pequenos personagens articulados, como a boneca, os acessórios das bonecas, as marionetes, os vestidos, etc.

Segundo Ribeiro (2005,p.37): “

o jogo simbólico(...) já depende da possibilidade de a criança reapresentar mentalmente um objeto ou situação ausente e “presentificá-lo” por meio de ficção valendo-se de outros objetos ou ações.Os primeiros jogos simbólicos, que possuem uma estrutura muito simples e que depois evoluem para as chamadas brincadeiras de faz-de-conta, têm seu início no segundo ano de vida da criança e predominam por volta de quatro a sete anos.

Os jogos simbólicos são importantes para o desenvolvimento cognitivo da criança, pois é a partir deles que ela constrói novos conceitos. À medida que a criança realiza as imitações dos adultos que a rodeiam, ela adquire uma nova aprendizagem, que é realizada no momento em que ela tem que realizar ações ou falas que antes não tinha apresentado.
Assim, é através da imitação dos adultos que a criança irá fazer o treinamento dos seus futuros papéis sociais.

3 - Jogos de Acoplagem (ou de construção):

Segundo Friedmann (1995, p.174):

Os jogos de construção e de ordenação fundados sobre uma forma lúdica compreendida na acoplagem, não constituem uma etapa como as outras nesta seqüência. Eles marcam uma posição intermediária, uma espécie de fronteira entre as formas principais. Se o mesmo pedaço de madeira, ao longo da etapa precedente, serviu para representar um barco, um carro, pode agora servir para construí-lo, juntando-o a outros elementos, combinando-o para fazer um todo. As formas de atividades lúdicas que correspondem a uma tal definição são, pois, chamadas, em termos da presente análise, de jogos de acoplagem.

Para Piaget, os jogos de construção não se constituam em outra classe, pois ele considera que este jogo é uma transição entre os jogos e as condutas de adaptação.
Segundo Ribeiro (2005,p.38): “[...] os jogos de construção são aqueles que a criança reproduz objetos ou situações que representam, em grande medida, objetos reais ou situações sociais. [...].” Nestes jogos, a criança não apenas imagina o brinquedo, ela transforma um objeto qualquer, no brinquedo imaginado.





4 - Jogos de regras simples e complexas: (cinco anos até a vida adulta)

Segundo Friedmann (1995,p.175):

Estes jogos iniciam-se muito progressivamente entre os quatro e os sete anos, e de modo confuso. É sobretudo durante o período dos sete anos que eles se desenvolvem sobre a forma de jogos de regras simples e complexas, diretamente ligadas à ação e geralmente sustentadas aos outros procedimentos lúdicos que têm tendência para se atenuar, subsistem, podendo desenvolver-se nos adolescentes e nos adultos, tomando uma forma mais elaborada. Eles se interessam mais por jogos de regras complexas, mais independentes da ação e baseados em raciocínios e combinações puramente lógicas, hipóteses, estratégias e deduções, tal como xadrez, jogos de estratégia complexos, jogos esportivos complexos, etc.

Segundo Ribeiro (2005,p.37):

[...] este tipo de jogo introduz a regra como elemento novo, que resulta da organização coletiva das atividades lúdicas. [...] tem seu apogeu a partir dos sete, quando a criança já venceu uma importante etapa em direção ao pensamento socializado,e, diferentemente dos de exercício e dos jogos simbólicos, não declina com a idade. Pode assumir a forma de combinações sensório-motoras (como nas corridas ou nos jogos com bolas) ou intelectuais (por exemplo, os jogos de cartas ou de tabuleiro), envolve a competição entre indivíduos e é regulamentado por um código transmitido de geração a geração, ou mesmo por acordos momentâneos feitos entre os jogadores, mas que são mantidos enquanto dura o jogo.

Nesta fase, existe também o entendimento do início da moral na criança, ou seja, ela começa a perceber que os jogos apresentam regras, porém, ela ainda realiza as brincadeiras para satisfazer seus interesses motores e simbólicos, e não tanto para participarem de uma atividade coletiva. Piaget nomeia esta etapa do desenvolvimento moral de Anomia.
A segunda etapa, chamada de Heteronomia, que começa aproximadamente aos 9-10 anos, as crianças apresentam interesse em participar de atividades coletivas e regradas.
À medida que a criança avança em seu processo de desenvolvimento, as ações realizadas por ela ficam cada vez mais complexas e, conseqüentemente, solicitam novas aprendizagens que irão integra-se com as já existentes.



CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando o que foi exposto, podemos entender que o jogo é uma atividade que está presente no processo evolutivo do ser humano, e que é através dele que a criança começa a realizar os seus primeiros passos para a sua aprendizagem, e também é um dos “sinalizadores” para identificarmos como está ocorrendo o processo de desenvolvimento e da aprendizagem da criança.

BIBLIOGRAFIA:


FRIEDMANN, Adriana (org.) O direito de Brincar: a brinquedoteca. S.P: Scritta, 1992. p.174-175.

LA TAILLE, Yves de. (org.). Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho imagem e representação.3ªed.Rio de Janeiro: Zahar:1978.

RIBEIRO, Marilda P.O. Jogando e aprendendo a jogas: funcionamento cognitivo de crianças com história de insucesso escolar.São Paulo:EDUC;Fapesp, 2005.(p.36-39)




Material de Apoio para a aula da Disciplina Estágio Básico II.

Elaborado no dia 21/07/2009 – Jandaia do Sul.
[1] Professora do Departamento de Psicologia da Faculdade de Jandaia do Sul – FAFIJAN – Jandaia do Sul – Paraná.

A Importância da Afetividade no Desenvolvimento Infantil .

A Importância da Afetividade no Desenvolvimento Infantil .

Profª Ms. Beatriz Machado



Quando pensamos em desenvolvimento humano, é necessário que tenhamos claro que ele é entendido de forma global, porém para efeito de estudo, abordamos a partir de quatro aspectos básicos estes sendo, segundo Bock (1999):
- Aspecto físico-motor: refere-se ao crescimento orgânico, à maturação neurofisiológica, à capacidade de manipulação de objetos e de exercício do próprio corpo.
- Aspecto intelectual: é a capacidade de pensamento, raciocínio.
- Aspecto afetivo-emocional: é o modo particular de o indivíduo integrar as suas experiências. É o sentir. A sexualidade parte deste aspecto.
- Aspecto social: é a maneira como o indívíduo reage diante das situações que envolvem outras pessoas.
Assim, para atuarmos junto às crianças de 0 a 3 anos, devemos ter claro tais aspectos para podermos proporcionar-lhes condições para um bom desenvolvimento, e que este os conduza para uma vida adulta mais equilibrada.
Neste documento nos ateremos ao aspecto afetivo como um dos aspectos importantes que compõem , o desenvolvimento infantil e que permeia as relações entre educadora e criança.
Procurando entender melhor o que é afetividade , procuramos o seu significado no dicionário Aurélio apud Arantes, “ Psicol. Conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoções, sentimentos e paixões, acompanhados sempre de dor ou prazer, de satisfação ou insatisfação, agrado ou desagrado, de alegria ou tristeza.”
Dessa forma, o afeto é o que liga a nossa capacidade de nos mantermos o nosso equilíbrio interno, assim a afetividade, influencia na nossa percepção, a emoção, o pensamento, a memória, portanto, é ela que nos faz estarmos adaptados ao nosso meio, e com capacidade de responder adequadamente aos estímulos internos e externos.
A afetividade não é considerada uma aspecto isolado do pensamento, mas como parte deste, desta forma estes dois aspectos estão integrados. O que dá sustentação para tal afirmação é que “ (...) o conhecimento dos sentimentos e das emoções requer ações cognitivas, da mesma forma que tais ações cognitivas pressupõem a presença de aspectos cognitivos”( Arantes, 2002, p. 159)
Tal afirmativa nos leva a entender que no processo de aprendizagem das crianças não devemos nos esquecer da relação afetiva que cerca tal processo, pois não basta criar condições ambientais para a aprendizagem, mas também, procurarmos trabalhar a afetividade entre educador e a criança.
Para aprender é necessário que estejamos recebendo e organizando as nossas percepções do nosso meio, e integrando as informações as nossas experiências anteriores, o que implica em assimilar as novas informações, para termos um novo conhecimento.Assim, é importante que retomemos a teoria de Jean Piaget (1896-1908), biólogo e epistemólogo suíço, que

(...) nos advertiu sobre o fato de que, apesar de diferentes em sua natureza, a afetividade e a cognição são inseparáveis, indissociadas em todas as ações simbólicas e sensório-motoras. Ele postulou que toda a ação e pensamento comportam um aspecto cognitivo, representado pelas estruturas mentais, e um aspecto afetivo, representado por uma energética, que é a afetividade.(Arantes, 2002, p.162)

Seguindo este raciocínio, o papel da afetividade para Piaget é funcional na inteligência. Ou seja, ela é a energia que propulsiona a inteligência. Portanto, para que ocorra o desenvolvimento cognitivo é necessário que trabalhemos a afetividade antes, pois é este gostar que irá nos conduzir para a busca do conhecimento.
Diante disso, a educadora deve ter em mente que a criança para aprender deve estar motivada para tanto, o que, sem dúvida, deve quer aprender. Os procedimentos que envolvem o ensino-aprendizagem, não devem desconsiderar portanto, a afetividade, ou seja a relação afetiva entre educador e criança.
Outro teórico que nos auxilia a entender a afetividade no processo de aprendizagem é o psicólogo russo Lev Semenovich Vygotsky ( 1896-1934), este postulou “ que as emoções integram-se ao funcionamento mental, tendo uma participação ativa em sua configuração”. (Arantes, 2002, p.163)
Para Vygotsky, quando nomeamos um sentimento fazemos com que estes variem, o que leva a considerar que existe uma certa relação com o nosso pensamento, pois a linguagem nos é dada a partir da interação entre a criança e o seu meio sócio-cultural. Assim, quando definimos um sentimento, temos que dar-lhe um sentido, o que por sua vez nos foi dado no processo de aprendizagem com o outro.
Além destes dois teóricos, encontramos em Henry Wallon (1879-1962), filósofo, médico e psicólogo francês, que reconheceu na vida orgânica as raízes da emoção, e que nos trouxe, contribuições significativas acerca do assunto.
Para ele, “(...) a inteligência e a afetividade estão integradas: a evolução da afetividade depende das construções realizadas no plano da inteligência, assim como a evolução da inteligência depende das construções afetivas.” ( Arantes, 2002, p.164)
Assim, a questão da afetividade para Wallon passa a ser o objeto de estudo para entender o desenvolvimento humano, onde as emoções passam a interagir com a inteligência. Pois a medida que a criança cresce e as suas interações com o meio vão acontecendo, ela vai cedendo lugar para a inteligência e ao mesmo tempo integrando a inteligência as novas aprendizagens.
Portanto, a criança, tem como base as suas experiências orgânicas, porém, à medida em que ela interage com o outro, esta passa a construir novos conhecimentos. Assim, para Wallon considera o psiquismo como sendo a síntese entre o orgânico e o social.
Estes três teóricos nos auxiliam a entender como a afetividade faz parte do processo de desenvolvimento infantil. Dessa forma, para atuarmos com as crianças é importante que possamos estar trabalhando tal aspecto com as crianças.E ao mesmo tempo, possibilitar que enquanto educadores a afetividade seja um aspecto fundamental na nossa interação com acriança.
Como podemos ver, não existe desenvolvimento e aprendizagem sem a afetividade, portanto, devemos procurar entender que para evoluirmos enquanto seres humanos é importante que também procuremos entender a criança como sendo um sujeito afetivo e que, por conseguinte, devemos estabelecer entre nós e a elas uma relação afetiva, que possa conduzir há uma troca entre os elementos que compõem o processo de ensino-aprendizagem.
Concluindo, o educador inserido nos Centros Municiais de Educação Infantil, deve estar atento à afetividade que envolve o processo de ensino-aprendizagem, pois é ela a mola para o desenvolvimento e a aprendizagem.S sem isso a criança não tem interesse em estar procurando novas aprendizagens, o que impedirá o seu pleno desenvolvimento e acarretará para ela problemas futuros não apenas na questão da aprendizagem, mas também enquanto indivíduo com capacidade de interagir e estabelecer relações afetivas saudáveis com outras pessoas.


Referência Bibliográfica:

ARANTES, Valéria Amorim. A afetividade no Cenário da Educação. In: Oliveira, Martha Khol de (org.). Psicologia, Educação e as Temáticas da Vida Contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. (Educação em pauta: teorias & Tendências/Ulisses F. Araújo).

BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologías: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ªed. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.

KRUEGER, Magrit Froehlich. A relevância da afetividade na educação infantil. Disponível em: http://www.icpg.com.br/artigos/rev.03-04.pdf. Acesso em 09 nov.2005.